Tuesday, January 29, 2008
Tuesday, January 15, 2008
Piada pronta - ou mais um momento ridículo da Zero Hora
Tema para debate na página 16:
"Por que os jovens vão bem no internetês e mal no Português"?
Alguns trechos dos sapientes leitores deste matinal:
"Chegam às provas, o internetês é mais familiar do que o Português correto".
"Quando admitimos uma comparação entre o Português e o 'internetês', estamos ajudando a deteriorá-lo".
"Pouca interpretação e leitura faz com que os jovens vão mal no Português".
Eu me pergunto: será que estes sábios leitores, bem como quem quer que tenha escrito o "tema para debate", fazem idéia de que português não começa com letra maíuscula? Estariam eles deteriorando a norma portuguesa em favor da norma inglesa?
(A resposta é não, porque a ZH é um jornaleco de quinta categoria, e os leitores que dão algum valor a ela são deteriorados - mas que dão sinais de serem colonizados, ah, isso dão)
Monday, January 07, 2008
Muita coisa pra escrever, pouco tempo - e pura e simples incompetência da parte do escritor.
Soooooooo.
Em quase três meses desde a minha última postagem substancial - o post comemorativo de Natal não conta -, entreguei meu projeto de mestrado, este foi massacrado, entrei em preocupação profunda se eu passaria ou não na seleção - mas eu destruí na prova, que eu fiz após passar 30 horas sem dormir, então entrei com as calças na mão -, acabei com a minha namorada, o cérebro da minha mãe estourou (Exagero, foi apenas uma veia que estourou - e tiveram que abrir a cabeça dela e fazer uma cranioscopia e colocar um clips no cérebro, nham nham!) e ela quase morreu mas não morreu e agora tá bem e tá sem sequelas*, o filho do saudoso Satoru Nakajima (Keiji) estreou na F1 atropelando um cara da equipe no pit stop, o historiador Pierre Miquel morreu, Pearl Harbor fez 66 anos, a Billary Clinton foi massacrada em Iowa, a greve dos escritores em Hollywood expôs diversos figurões como farsas, saíram os Sydney Awards nos Estados Unidos, a Paris Hilton ficou muito mais pobre e sei lá mais o quê.
No entanto, no entanto, o que minha figura retórica preferida, o historiador de 3682 DC, ao olhar para estes dias, acharia de mais significativo?
Simples.
A primeira mulher eleita para o posto supremo de chefe de Estado em um país islâmico foi morta por um homem-bomba.